105º Programa
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Informações:
a) Locutor:
a) Locutor:
Guilherme Bougleux
Lucas Carvalho
b) Repórteres:
Italo Lellis
Vinicius Rocha
Chamadas:
- Realidade aumentada, uma nova tecnologia que promete revolucionar a área de entretenimento na computação
- Pesquisa aponta que o ambiente escolar ainda convive com altos índices de preconceito
- Rádio EV parabeniza os aniversariantes de junho
Músicas:
- Astronauta de Mármore - Nenhum de Nós
- Boom Boom Pow - The Black Eyed Peas
- Vem Andar Comigo - Jota Quest
- Mary Had a Little Boy (Remix) - Snap
Reportagens:
Realidade aumentada, uma nova tecnologia que promete revolucionar a área de entretenimento na computação.
A Realidade aumentada é uma tecnologia de computação gráfica que acrescenta elementos virtuais ao mundo real. Parecem figuras comuns, mas basta aproximar uma delas á webcam do computador e a imagem impressa no papel se transforma em uma figura em 3D. Ainda é possível interagir com a imagem utilizando o teclado.
A tecnologia funciona por meio do reconhecimento de códigos impressos no papel. Cada código aciona um programa que cria uma imagem em três dimensões. O princípio é simples, possibilitando que qualquer pessoa que possua uma webcam experimente a novidade.
A realidade aumentada, que está chegando ao mercado, é vista como uma grande tendência publicitária. Grandes marcas como “Doritos” já utilizam a Realidade aumentada para divulgar seus produtos. O recurso significa uma revolução no mundo virtual, aproximando cada vez mais homem e máquina.
Texto: Ítalo Lellis
Uma pesquisa realizada em quinhentas e uma escolas públicas de todo o país revelou que 99,3% dos entrevistados demonstram algum tipo de preconceito étnico-racial, socioeconômico, quanto ao gênero, idade ou orientação sexual.
A pesquisa, que é baseada em entrevistas com mais de dezoito mil alunos, pais, mães, diretores, professores e funcionários, pretende auxiliar a criação de projetos de transformem a escola em um ambiente de promoção da diversidade e do respeito às diferenças.
De acordo as estatísticas, 96 por cento dos entrevistados têm preconceito com relação a portadores de necessidades especiais, 94 por cento possuem preconceito étnico-racial, e 87 por cento demonstram preconceito quanto à orientação sexual.
Segundo o coordenador do trabalho, José Afonso Mazzon, as escolas são ambientes onde o preconceito é bastante disseminado, não existindo alguém que tenha preconceito em relação a uma área e não tenha em relação a outra.
O estudo indica, também, que 99,9% dos entrevistados desejam manter distância de algum grupo social, como, por exemplo, os dos deficientes mentais e homossexuais e moradores das periferias.
A pesquisa, que é baseada em entrevistas com mais de dezoito mil alunos, pais, mães, diretores, professores e funcionários, pretende auxiliar a criação de projetos de transformem a escola em um ambiente de promoção da diversidade e do respeito às diferenças.
De acordo as estatísticas, 96 por cento dos entrevistados têm preconceito com relação a portadores de necessidades especiais, 94 por cento possuem preconceito étnico-racial, e 87 por cento demonstram preconceito quanto à orientação sexual.
Segundo o coordenador do trabalho, José Afonso Mazzon, as escolas são ambientes onde o preconceito é bastante disseminado, não existindo alguém que tenha preconceito em relação a uma área e não tenha em relação a outra.
O estudo indica, também, que 99,9% dos entrevistados desejam manter distância de algum grupo social, como, por exemplo, os dos deficientes mentais e homossexuais e moradores das periferias.
Texto: Vinicius Rocha