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29 de fevereiro de 2008

54º Programa


powered by ODEO


Informações:


a) Locutores:

Guilherme Bougleux
Marco Antônio de Paula Junior

Reportagens:

- 80º Oscar premia os melhores de 2007 (Fernanda Mourão)
- Dicas culturais para o fim de semana de BH
- Banda "Meio Tempo" lança CD Demo e faz show no domingo - Entrevista com o guitarrista Pablo Berzoini (Vitor Rosemmaun)

Músicas:


- Xote da Alegria - Fala Mansa
- Freya - The Sword
- Hey There Delilah - Plain White T´s
- Hide U - Kosheen (BG)

Reportagens:

80º Oscar premia os melhores de 2007

No Domingo do dia 24 deste mês, aconteceu a octagésima edição do Oscar. O evento ocorreu em Los Angeles e contou com a presença de diversas celebridades. O filme mais premiado foi o “Onde os Fracos não tem vez”, com direção dos irmãos Ethan e Joel Coen. Eles conquistaram nada mais do que 4 estatuetas, nas categorias de melhor diretor, ator coadjuvante, melhor roteiro adaptado e o de melhor filme. Outros prêmios de destaque saíram para filmes como "Sangue Negro", "Um hino de amor" e "Conduta de risco".

Outro filme, que apesar de não ter recebido nenhuma estatueta, merece destaque, é a animação "Persépolis". O filme é uma adaptação de uma série de desenhos em preto e branco e conta as crônicas de uma adolescente durante tempos difíceis no Irã.




Assista aqui: Trailler de "Persépolis, em inglês

Dicas culturais para o fim de semana em BH

Falando em filmes, ai vão algumas dicas de filmes, peças teatrais e shows para o fim de semana:

Edson e Hudson vão se apresentar no palco do Chevrollet Hall nesta sexta feira dia 29, o show começa as 23 horas e é um prato cheio para quem gosta!


No teatro, a peça “A Comédia dos Sexos” conta a história de dois casais homossexuais (um masculino e outro feminino), que resolvem morar juntos para salvar seus casamentos, mas ai é que os problemas aparecem ! Vale a pena conferir !

No cinema, o filme "Juno", que concorreu em duas categorias no Oscar, e ganhou como melhor roteiro original é uma das estréias mais procuradas. O filme conta a história de uma adolescente que engravidou de forma inesperada. Risos, emoções e muito mais !
Texto: Fernanda Mourão

Banda "Meio Tempo" lança CD Demo e faz show no domingo

Essa semana, a banda "Meio Tempo" estará lançando seu primeiro CD Demo. A rádio faz agora um bate-papo com o guitarrista Pablo Berzoini, que também é aluno do colégio:

Repórter: Como surgiu a banda?

Pablo: A banda foi o seguinte. A gente era amigo de escola e todo mundo da mesma sala, ai surgiu a idéia de montar uma banda. No começo foi mais na brincadeira porque eu tocava guitarra, o Ricardo que é o outro guitarrista também. O Lenilson aventurou a cantar. E foi assim que começou tudo.

Repórter: Quais são as referências musicas dos integrantes da banda?!

Pablo: A gente espelha muito em Capital Inicial, Legião Urbana, Detonautas, Raimundos. É um estilo pop-rock nacional bem variado.

Repórter: Quanto tempo a banda existe?

Pablo: A banda, desde 2005. Já fez dois anos já. Começamos a fazer show no ano passado, e agora que a gente tá lançando o Cd Demo.

Repórter: Quem compõe a banda?!

Pablo: A banda tem cinco integrantes. Somos dois guitarristas, eu e o Ricardo, o vocalista seria o Rafael, baterista o Gustavo e baixista o Pedro Ferraz.

Repórter: Qual a mensagem que vocês querem transmitir através da música?!

Pablo:
A gente procura transmitir uma mensagem, não daquelas bandas que sempre falam de amor. É claro que a gente tem também músicas que falam de amor, mas a gente sempre procura transmitir uma mensagem que mostre uma visão critica da política pra ver se a gente consegue transmitir um pensamento critico, pra tentar mudar a realidade.

Repórter: Em sua opinião, qual música própria e qual música de referência possui o maior aspecto critico e de reflexão sobre a nossa sociedade?

Pablo:
A nossa música que tem uma critica maior seria, “Etiqueta Sociais”, que a gente chega a comentar sobre “policiais de uniforme libertando os bandidos”, “deputados viciados fingindo ser competentes”. A música que eu acho que faz uma critica legal que também costumamos a tocar nos shows é, “Que País é Esse?”, acho bem interessante.

Repórter: Fala pra galera, quando é o show de lançamento do Cd Demo.

Pablo: Chamar a galera ai, pra irem dia 2 de março, domingo no restaurante Pau e Pedra. Fica na Getúlio Vargas, numero 489. Vai ser o lançamento do nosso primeiro Cd Demo. Vamos estar sorteando e vendendo CD’s, queria contar com a participação da galera lá.

Na foto, integrantes da banda banda 1/2 tempo

Texto e entrevista: Vitor Rosembaum

22 de fevereiro de 2008

53º Programa


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Informações:


a) Locutores:

Guilherme Bougleux
Lucas D´Ambrósio

Reportagens:

Efigênia Vidigal tem seus 30 anos como tema institucional de 2008 (Vitor Rosembaum)
Biologa Alzira Cecilio esclarece sobre os perigos da Febre Amarela e da Dengue (Fernanda Mourão)

Músicas:

- Fergielicious - Fergie
- História de Verão - For Fun
- Apologize - One Republic Feat. Timbaland
- Boom Boom Boom - Vengaboys (BG)

Reportagens:

Colégio Efigênia Vidigal tem seus 30 anos como tema institucional de 2008

Este ano, o IEV comemora 30 anos de história. Por isso, o aniversário do colégio se tornou o tema institucional de 2008. A rádio entrevistou Maria José, diretor
a da unidade II, que nos falou um pouco sobre as três décadas de existência do IEV. Confira agora a entrevista:

Repórter: Por que o colégio se chama Efigênia Vidigal?

Maria José: O nome Efigênia Vidigal foi escolhido para a nossa escola, porque Efigênia foi uma grande educadora, e foi dela a idéia de criar uma escola. Antes de falecer, ela criou uma escola chamada Cecilia Meireles e após o seu falecimento, nós continuamos o trabalho dela e resolvemos colocar o nome da escola de Efigênia Vidigal, em sua homenagem.

Repórter: Há quanto tempo você trabalha na escola?


Maria José: Como fundadora da escola, estive presente no marco zero deste projeto, junto com minhas irmãs. Decidimos dar continuidade ao ideal de Efigênia, que queria uma escola onde as crianças pudessem aprender e fossem felizes.

Repórter: Porque vocês escolheram 30 anos para ser o tema institucional desse ano?

Maria José: O colégio Efigênia Vidigal, completa 30 anos neste ano, por isso nós decidimos que o tema institucional seria não apenas os 30 de aniversário do colégio, mas também os 30 anos do Efigênia Vidigal no cenário mundial. e nós fazemos parte dessa história. Fizemos questão de mostrar quantas mudanças ocorreram no mundo e na nossa escola durante este período.

Repórter: Você se sente feliz por estar participando dessa história?

Maria José: Muito! Nós também fazemos parte dessa história, e temos um sentimento de realização, quando a gente vê tantos alunos felizes dentro da escola, aprendendo e realizando projetos muito interessantes, e isso me dá uma grande alegria.

Repórter: Qual foi a primeira unidade da escola ?

Maria José:
Antes de termos nossa primeira sede própria, que é na Raja Gabaglia, nós funcionamos em uma casa adaptada na rua Juiz de Fora no bairro Santo Agostinho. Nossa sede própria é onde chamamos de Unidade I, na Avenida raja Gabaglia número 589 no bairro Cidade Jardim.

Repórter:
Qual momento mais te marcou durante esses 30 anos?

Maria José: Eu diria que não houve um momento só, foram mais de um. Por exemplo, quando inauguramos nossa primeira unidade no final de 1983 foi um momento de muita alegria pra mim e pra toda a equipe do Efigênia Vidigal. Depois quando inauguramos nossa unidade II, que foi em 1997 também foi um momento de muita alegria. Em nosso dia-a-dia, cada vitória, cada conquista e sucesso de nossos alunos e de nossos professores são momentos de alegria pra nós também.

Repórter: Que mensagem você deixa para os alunos, professores e funcionários, nesta data tão especial?

Maria José: Minha mensagem é sempre uma mensagem de agradecimento, porque se o Colégio Efigêmia Vidigal é hoje o que é, nós devemos tudo isso ao nossos alunos, aos professores, às famílias de nossos alunos que confiaram em nós. Uma obra como o Efigênia Vidigal é o fruto do trabalho de muita gente, de milhares de pessoas. A todas essas pessoas, quero deixar registrado o meu agradecimento.

Maria José Vidigal: "Uma obra como Efigênia Vidigal é fruto do trabalho de muita gente"

Texto e entrevista: Vitor Rosembaum


Biologa Alzira Cecílio esclarece sobre os perigos da Febre Amarela e da Dengue

A febre amarela é uma doença transmitida por mosquitos, exclusivamente na África e nas Américas Central e do Sul. A doença acontece em pessoas que não foram vacinadas e que se encontram em áreas silvestres, como por exemplo regiões de cerrado e de florestas. A febre amarela não pode ser transmitida diretamente de uma pessoa para outra, somente com a picada do mosquito é possível se contaminar.

Para entendermos mais sobre este assunto, convidamos Alzira Batista Cecílio, bióloga com doutorado em microbiologia:

Repórter: Como se transmite a febre amarela?

Alzira: A febre amarela é causada por um vírus que é transmitida através de um vetor, que ao picar um ser humano transmite o vírus pra essa pessoa.

Repórter: O vetor seria o mosquito?

Alzira: O vetor é um mosquito do gênero Aedes, que possui duas espécies: o aegypti e o albopictus. Os dois são capazes de transmitir o vírus.

Repórter: De onde vem esse nome "febre amarela"?

Alzira: "Febre amarela" vem como uma conseqüência da ação do vírus que causa icterícia, ou seja, a pessoa fica amarelada, com olhos amarelos, em virtude de uma doença no figado.

Repórter: Como começaram os casos de febre amarela aqui no Brasil?

Alzira: Eles datam por volta de 1700. Esse vetor foi trazido para o Brasil através dos navios, junto com os escravos.

Repórter: Qual a relação da febre amarela com a dengue?

Alzira: Tanto a febre amarela como a dengue, são transmitidos por vírus, e pelo mesmos vetores, ou seja, o albopictus e o aegypti podem transmitir as duas doenças.

Repórter: Onde tem ocorrido os casos de febre amarela nas regiões que são consideradas de risco?

Alzira: A região que esta tendo mais casos de contaminação, é a região de Goiás. As pessoas vão passear nessa região e contraem o vírus e vão para outros Estados onde a contaminação se espalha.

Repórter: Há alguma região aqui em Minas Gerais que vêm ocorrendo casos?

Alzira: Existem casos na Região Norte de Minas, mas são casos que foram importados para a região, ou seja, não existem casos de contaminação em Minas Gerais.

Repórter: Qual é o índice de mortalidade da febre amarela?

Alzira: O índice de mortalidade é muito alto, em torno de 90%. Pouquíssimas pessoas realmente sobrevivem ao episodio de febre amarela. Um exemplo de sobrevivente é o Drauzio Varella, médico conceituado, que foi para a Amazônia, contraiu a febre amarela, não era vacinado e sobreviveu a infecção.

Repórter: Além da vacina, qual que seria outro meio para auxiliar o combate à febre amarela?

Alzira: A grande prevenção da febre amarela, é realmente a vacinação. Existem algumas contra-indicações que podem ser analisadas em cada caso, mas o grande foco é o vetor. É importante se ter os mesmos cuidados de não ter em casa criadouros dos vetores que transmitem a dengue e a febre amarela. Evitar água parada, entulho em casa, caixa d’água sem tampa. Diminuindo a população vetorial, vão diminuir os casos de dengue e febre amarela.

Repórter: Em que época do ano a ocorrência da dengue e da febre amarela é mais comum?

Alzira: Geralmente coincide com período chuvoso. Os ovos desses mosquitos são resistentes. Eles não dessecam, ou seja, se o mosquito colocar os ovos no período de seca, eles vão ficar lá, guardadinhos até a próxima chuva. Quando chovem, eclodem e dão origem a novos mosquitos adultos e o ciclo continua. Não se pode deixar água parada porque, caso contrário, os ovos vão eclodir e o ciclo terá inicio novamente.

Texto e entrevista: Fernanda Mourão e Vinicius Rocha

15 de fevereiro de 2008

52º Programa


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Informações:


a) Locutores:

Guilherme Bougleux
Vinicius Rocha
Fernanda Mourão

Músicas:

- Please Don´t Stop The Music - Rihanna
- In The Colors - Ben Harper
- Rockstar - Nickelback
- Feel Good Inc. - Gorillaz (BG)

Texto:

Conheça o funcionamento da Rádio EV e participe de nossa equipe técnica

O projeto Rádio Escola existe desde agosto de 2006 e já contou com mais de 20 integrantes, esde seu início. Os programas são exibidos na escola e, também, ficam disponíveis no site da Rádio pra galera que quiser conferir ou escutar de novo. Nosso site já conta com 51 programas e já teve mais de 3600 acessos, sem contar as visitas feitas pela nossa equipe às grandes emissoras de Rádio e aparições em grandes jornais e revistas, como o Estado de Minas e a revista “Carta na Escola”.

Os programas da Rádio EV têm, geralmente, 2 locutores e são compostos de 3 músicas e 2 matérias. As músicas da programação são pedidas pelos alunos, através da urna localizada na secretaria da escola ou através da urna virtual no menu direito do blog. Esse ano, os pedidos seguirão uma ordem numérica e, a cada 5 músicas, teremos uma enquete. Os cartazes com as enquetes serão fixados na escola e você poderá votar em sua música aqui através do site.

Em nossos encontros, nas segundas-feiras, decidimos nossas pautas semanais. O trabalho de reportagem, locução e entrevista ocorrem durante a semana e nossa gravação é às quintas feiras. Para se inscrever em nossa equipe, pegue o formulário na secretaria da Unidade III ou com algum integrante da Rádio EV! Participe!

Se você estiver em dúvida no que quer participar, escolha entre locutor, repórter, editor ou divulgador e venha fazer parte da nossa equipe!

Esperamos por vocês. Até o próximo programa!