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28 de março de 2008

58º Programa


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Informações:


a) Locutores:

Lucas D´Ambrosio
Vinicius Rocha

Chamadas:

- Forró: do nordeste brasileiro para o mundo (Lucas D´Ambrósio)
- Rádio EV entrevista o aluno Lucas Roscoe, instrutor de forró da Oficina de Dança de Salão (Christian Resende)
- Clube Atlético Mineiro comemora seu centenário com amistoso contra o Penãrol (Lucas D´Ambrósio)

Músicas:

- A Falta - Falamansa
- Miragem do Porto - Lenine
- Magalabares - Circulado de Fulô
- Piece of me - Britney Spears (BG)

Reportagens:

Forró: do nordeste brasileiro para o mundo


O forró é uma denominação de vários gêneros musicais provenientes do Nordeste Brasileiro. Composto pelo xote, bailão e coco. O forró também apresenta outra divisão: forró eletrônico, forró pé-de-serra e forró universitário. O termo forró, é, de acordo com o folclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo, uma divisão da palavra “forrobodó”, significa basicamente; confusão, farra e arrasta-pé. Ele é dançado em casais, que executam vários movimentos e diferentes evoluções, de acordo com o andamento da música. Como fortes representantes do forró brasileiro, temos os cantores Zé Ramalho, Alceu Valença, Elba Ramalho, Dominguinhos entre muitos outros que espalham por todos os cantos do Brasil e do mundo, essa belíssima expressão cultural nordestina.


Texto: Lucas D´Ambrósio


Entrevista com o aluno Lucas Roscoe, instrutor de forró da Oficina de Dança de Salão

1 - Como surgiu todo o seu interesse pelo forró?

2 - Há quanto tempo você já está no forró?

3 - Com qual o estilo de forró que você mais se identifica?

4 - Antes do forró, você já teve alguma outra experiência com a dança?

5 - Sobre o forró, qual a principal função do homem dentro da dança? E da mulher?

6 - Como surgiu a idéia da Oficina Dança de Salão do EV?

7 - Na sua opinião, como está sendo o andamento da oficina de dança de salão?

8 - Existe alguma apresentação da oficina já agendada?


Entrevista: Lucas D´Ambrósio

Clube Atlético Mineiro comemora seu centenário com amistoso contra o Penãrol


Nesta semana, o Clube Atlético Mineiro estará cumprindo uma série de comemorações e homenagens pelo seu centenário de existência. Em 25 de março de 1908, nos arredores do Parque Municipal, há 100 anos surgia o Athlético Mineiro Football Club, atualmente conhecido como CAM, Clube Atlético Mineiro. Inicia-se, então, uma bela historia de sucessos, grandes nomes do futebol mundial, dramas e reconquistas fizeram parte desta bela história Com constante apoio de uma das maiores torcidas do Brasil, o Galo sempre esteve em destaque no cenário desportivo mundial.


Para comemorar o centenário, foi promovido um amistoso no dia 25 de março, última quarta-feira, entre o aniversariante e o time uruguaio Peñarol. A partida terminou com as honras repartidas no Mineirão, fechando o placar em 1 a 1.


Parabéns ao Clube Atlético Mineiro por seus 100 anos de contribuições para o futebol nacional

Texto: Lucas D´Ambrósio

19 de março de 2008

57º Programa


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Informações:


a) Locutores:

Lucas D´Ambrosio
Vinicius Rocha

Chamadas:

- IEV promove show de cidanania com a 5ª Gincana Solidária (Christian Resende)
- Show de Frejat relembra grandes sucessos e novas canções (Fernanda Mourão)

Músicas:

- Não Chore Meu Amor - Natiruts Deixa Isso Pra Lá - Lulu Santos
- Bublly - Colbie Caillat
- Segredos - Frejat
- That Thing You Do - The Wonders (BG)

Reportagens:

IEV promove show de cidadania com a 5ª Gincana Solidária.


Segundo Alice, a gincana já possibilitou montar uma biblioteca, e as doações chegaram ate o Vale do Jequitinhonha. O evento vem crescendo cada vez mais, com o surgimento de importantes parcerias e com a solidariedade das pessoas.

No ultimo sábado, dia 15, o EV realizou a gincana solidária, evento que na sua 5ª edição é um exemplo de solidariedade da escola e dos alunos que cada vez mais contribuem para o sucesso do evento.


Entrevistamos a diretora do colégio, Alice Vidigal para descobrir um pouco sobre a historia da Gincana Solidária. Ela nos contou que a gincana foi citada para comemorar a páscoa de uma maneira mais solidária, já que este momento pascoal parece apropriado para ajudar as pessoas, arrecadar doações, e contribuir com Instituições.


Na foto, a aluna Paula, da Unidade II: "gostei muito de participar da Gincana Solidária".

Texto: Leticia Figueiredo



Show de Frejat relembra grandes sucessos e novas canções.

Aconteceu neste sábado, dia 15 de março, no Freegels Music um show do cantor Frejat. O evento faz parte do projeto "Eu faço Cultura", patrocinado pelos empregados da Caixa Econômica e da Caixa Seguros além de ser apoiada pela lei Rounet, lei de apoio a cultura.

O show contou com a presença de 1500 pessoas e teve como apresentação de abertura o show de percurssão do grupo de Brasilia, "Patubate".

A grande atração da noite, Frejat, cantou músicas de seu novo CD, músicas da época em que compunha com Cazuza e até mesmo músicas de outros grandes compositores. Uma curiosidade foi reafirmada pelo cantor e compositor, a música Malandragem, grande sucesso de Cássia Eller, foi na verdade escrita por ele e pelo Cazuza.

Assista: Videoclipe "Segredos", do cantor Frejat


Texto: Fernanda Mourão

14 de março de 2008

56º Programa


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Informações:


a) Locutores:

Lucas D´Ambrosio
Vinicius Rocha

Chamadas:

- Rádio EV entrevista Daniel Alves, aluno da Unidade III que fará intercâmbio no Japão (Victor Rosembaum)
- Alexandro Alves, estagiário de inglês, ensina que deficiência visual não é empecilho para o sucesso na profissão (Lorena Mazzeu)
- Saiba mais sobre programas de intercâmbio (Lais Nunes, Virgínia Souza, Letícia Figueiredo, Lucas Quaresma e Cristian Resende)
- Nota: IEV realiza sua 5ª Gincana Solidária (Vinicius Rocha)
- Nota: Projeto "Quem disse que literatura infantil é pra criança?" (Vinicius Rocha)

Músicas:

- Deixa Isso Pra Lá - Lulu Santos
- Don´t Lie - Back Eyed Peas
- Nossa Música - CPM 22
- Got My Mind Set On You - George Harrison (BG)

Reportagens:

Entrevista com o Aluno Daniel Alves, que fará intercâmbio no Japão

Repórter: Por que você escolheu fazer intercâmbio no Japão?

Daniel: Eu escolhi ir fazer intercâmbio no Japão porque eu conheço muitas pessoas que gostam do Japão e nessa época, comecei a pesquisar mais sobre o Japão, e a ter mais interesse da cultura deles. Percebi que a cultura do Japão é completamente diferente da brasileira.

Repórter: Você fez alguma preparação especial para esta viagem?

Daniel: Não caracterizo como especial. Eu pesquisei bastante sobre o Japão, para conhecer mais. Pesquisei também sobre o Brasil e fiz curso de japonês durante seis meses.

Repórter: Como você deseja que seja a recepção dos japoneses?

Daniel: Daniel Alves: Acho que eles devem me ver como intercâmbista, como estrangeiro, que está disposto a vivenciar e fazer parte de sua cultura.

Repórter:Por quanto tempo você vai ficar no Japão e o que você pretende fazer lá?

Daniel:Daniel Alves: Vou fazer o 2º ano (do ensino médio) e vou ficar dez meses, participando de escola normalmente, mas, também, quero fazer outras atividades que não são possíveis de se fazer aqui no Brasil, como luta ou alguma coisa ligada a tecnologia.

Repórter:
Repórter: Que incentivo você pode oferecer às pessoas que tem o interesse de fazer intercambio?

Daniel: Daniel Alves: Eu conheço muitas pessoas que já fizeram intercâmbio e acredito que essa seja uma experiência única. Os interessados devem aproveitar ao máximo e pesquisar sobre pessoas que já fizeram.

Texto e entrevista: Vitor Rosembaum



Alexandro Alves, estagiário de inglês, ensina que deficiência visual não é empecilho para o sucesso na profissão


Repórter: Que idade você tem?

Alexandro: Tenho 24 anos

Repórter:
Porque você escolheu fazer letras?

Alexandro:
Primeiro por gostar de inglês. Eu acho que é uma língua que abre portas para o mercado de trabalho. Ai eu decidi, ainda no ensino fundamental, quando fiz cursinho de inglês, e acabei fazendo letras.

Repórter: Você nasceu com deficiência visual?

Alexandro: Sim, eu nasci cego, em uma cidade do interior. Meus pais trabalham como caseiros de um sitio e eu acabei vindo para Belo Horizonte pra poder estudar, porque lá não tinha escola.

Repórter:
Ela atrapalha o seu dia-a-dia?

Alexandro: Existem, como em todas as deficiências, certas limitações. Se olharmos, no geral, ainda uma dependência .

Entrevista: Letícia Figueiredo e Cristian Resende


Saiba mais sobre programas de intercâmbio

Intercâmbio estudantil é a forma que o estudante tem de cursar o ensino médio, aprender um idioma. participar de cursos profissionalizantes ou pós-graduação no exterior.

Os programas de intercambio cultural para adolescentes surgiram depois da segunda guerra mundial, como objetivo de promover o entendimento entre nações e o respeito entre povos de diferentes culturas.

Quem faz intercâmbio, muitas vezes, vive na casa de uma família e tem a oportunidade de viver como um cidadão do país escolhido, conhecendo costumes alimentares e novas culturas Existem muitos prós e contras em morar em outro país. Por isso, em primeiro lugar, é importante estar preparado para essa experiência e ter certeza de que é o momento certo.

O aumento da procura por viagens de intercambio colocou o Brasil em quarto lugar no ranking mundial de estudantes intercambistas, ficando atrás apenas do Japão, da Espanha e da Alemanha. De acordo com uma pesquisa feita pela Belta, Associação Brasileira de Viagens Educacionais, em 2002, os países preferidos pelos brasileiros foram os Estados Unidos, com 35%, Inglaterra, com 19,7%, Canadá, com 18,4%, Austrália, com 9,1% e Nova Zelândia com 6,3% das intenções de viagem

Existem muitos programas de intercabio, como o “Youth for understanding”, que visam a convivência familiar, os estudos e é destinado a jovens entre 15 e 18 anos. Nele, o estudante freqüenta uma escola de nível médio.

Já o ICCP Estados Unidos é um programa de intercâmbio para estudantes universitários interessados numa experiência de trabalho internacional em acampamentos. Um dos itens obrigatórios para o ingresso no programa é possuir inglês intermediário e ter idade entre 18 e 29 anos. O objetivo desse programa é proporcionar aos jovens a oportunidade de aliar trabalho, contato com outro idioma e diversão.

Texto: Aline Mazzeu e Virginia Souza

7 de março de 2008

55º Programa


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Informações:


a) Locutores:

Lucas D´Ambrosio
Vinicius Rocha

Reportagens:

- Caminhão perde os freios e atinge ciclista no Buritis (Christian Resende)
- Poema: "Ser Mulher", de Neuza Ribeiro da Silva Dias (Vitor Rosembaum)
- Rádio EV entrevista a intercambista Tailandesa Eye ( Fernanda Mourão)

Músicas:

- One Love - Bob Marley
- Etiqueta Social - 1/2 Tempo
- Roc Boys (And The Winner Is) - Jay-Z
- Out Of space - Skazi (BG)

Reportagens:


Caminhão perde os freios e atinge ciclista no Buritis

Na manhã desta quarta feira, dia 05 de março, por volta das 11 horas, um caminhão que trafegava pela Avenida Mario Werneck perdeu os freios e atingiu um ciclista que se encontrava no cruzamento com a Rua Engenheiro Alberto Pontes, no Buritis.


Na foto, o motorista Ronei Souza: "Virei à esquerda para reduzir a velocidade e evitar estragos maiores".

O motorista do veículo, Ronei Souza, relatou que descia a Avenida Mario Werneck e percebeu que estava sem os freios, no meio do quarteirão, próximo ao Banco do Brasil. “Decidi que o melhor seria virar à esquerda, para reduzir a velocidade e evitar estragos maiores, pois o trânsito à minha frente estava congestionado”, declara.

Alessandra Magalhães, vendedora de uma loja próxima ao local do acidente, usava o computador, quando ouviu um forte barulho vindo da rua. “Quando olhei, o caminhão já estava sobre o passeio e vi o rapaz da bicicleta no chão”, relata.

O ciclista foi levado ao hospital com ferimentos leves. O acidente causou congestionamento na região, em virtude do fechamento do quarteirão da Avenida Mario Werneck entre as ruas Engenheiro Alberto Pontes e Vitório Magnavaca, sentido bairro Palmeiras. A perícia chegou ao local por volta das 14 horas, para investigar as causas do acidente.

Texto: Vinicius Rocha e Lucas D'Ambrosio

Ser Mulher
de Adriana Morena

Ser mulher
É trazer nas entranhas a força da vida

É não se entregar nem se dar por vencida
É vencer obstáculos
E ganhar novas conquistas.

Ser mulher
É saber que nasceu já predestinada
A lutar pela vida
A ser luz, ser estrada.
É ter a força do amor
E por ela ser guiada.

Ser mulher
É não ser submissa
É mostrar para o mundo
Que não se intimida.
E com luta, com garra
Construir sua vida.

Ser mulher é ser mãe
Ser filha, ser exemplo
É não se abater com o sofrimento
É estar sempre presente.
Ser mulher ontem, hoje e sempr

Rádio EV entrevista a intercambista tailandesa Eye


Nossa equipe realizou uma inédita entrevista com a aluna intercambista do 2º ano, Eye. Ela nos contou um pouco mais sobre sua cultura, seu país e sobre suas expectativas em relação ao Brasil. Você confere agora o resultado:

Repórter: Qual o seu nome completo? E o seu apelido?

Eye: Meu apelido é Eye

Repórter: Quantos anos você tem?

Eye: Eu tenho 15 anos

Repórter: De onde você é?

Eye: Eu sou da Tailândia

Repórter: Por que você veio para o Brasil?

Eye: Eu havia escutado sobre o carnaval e fiquei interessada.

Repórter: Quais são as diferenças entre o Brasil e a Tailândia?

Eye: A primeira diferença é a língua. O português é muito difícil para mim. Também a comida, a cultura. As pessoas no Brasil têm o costume de se encostar muito, não é a mesma coisa na Tailândia. A comida é a mesma, é boa.

Repórter: Você está aproveitando aqui?

Eye: Sim, foi muito bom quando cheguei e conheci minha nova casa. Estou gostando muito.

Repórter: Qual sua primeira impressão sobre o Brasil?

Eye: Vindo para o Brasil no avião, eu encontrei uma brasileira e ela foi muito legal e conversamos sobre o Brasil.

Repórter:Você já tinha ouvido falar sobre algum ponto turístico brasileiro antes de vir?

Eye: Sim, sobre o Rio de Janeiro e sobre o Cristo Redentor

Repórter: Você já visitou ou pretende visitar alguma cidade brasileira?

Eye: Não, mas eu quero visitar o Rio de Janeiro, e eu irei para Vitória.

Repórter: Quando você estava na Tailândia, que tipo de notícia você ouvia sobre o Brasil?

Eye: Sobre futebol e sobre o Carnaval.

Repórter: Você tem um esporte favorito?

Eye: Eu não sou muito ligada aos esportes mas eu gosto de nadar.

Repórter: Você aprendeu alguma palavra ou expressão em português?

Eye: Sim, agora eu sei: "Oi, tudo bem?"; "bom dia", tchau, obrigada.

Texto e entrevista: Fernanda Mourão